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Dor crônica

Como conviver com uma dor crônica?

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Você já parou para pensar que é possível conviver com uma dor crônica e ainda ter qualidade de vida? É difícil imaginar que elas possam coexistir em uma mesma frase, porém, é verdade. E você vai descobrir o porquê, em breve.

Quando a dor é intensa, sabemos o quanto ela pode nos deixar irritados, desanimados, limitados e até desencadear problemas psíquicos. Mas, e quando ela permanece por meses? Você já sentiu algo assim?

Neste artigo, você vai entender as diferenças entre dor crônica e aguda, o que pode causá-las, quais tratamentos estão disponíveis para que você possa viver a vida com o máximo de qualidade.

O que é uma dor crônica?

A dor crônica é uma dor que persiste por longos períodos, geralmente, pode durar semanas, meses ou anos. Ela começa com uma dor aguda e vai se prolongando até que o paciente encontre o tratamento adequado para gerenciá-la.

E tudo começa com os neurônios sensoriais encontrados em todo o corpo humano, chamados nociceptores (não, eles não estão apenas no cérebro!). São eles que enviam sinais para o córtex cerebral, causando a percepção da dor.

Esse processo acontece em duas fases, sendo que na aguda a sensação de dor acontece mais rapidamente, e é pontiaguda. Na dor crônica, a condução dos estímulos para o cérebro acontece de forma mais lenta e latejante. 

Mas, quais são as diferenças entre esses dois tipos de dor, na prática?

Qual a diferença entre dor crônica e aguda?

Quase todo mundo já experimentou a dor aguda. Ela aumenta a frequência cardíaca, a pressão arterial e a respiração fica mais acelerada.

Já a dor crônica, é aquele tipo que o corpo se adapta (não porque é fácil experimentá-la, mas porque quase já não existem sinais de grandes alterações nos batimentos, pressão e respiração.

É importante saber diferenciá-las porque, para cada uma delas, existe um tratamento específico. Aqui estão as principais diferenças:

Dor crônica 01

Duração:

    • Dor aguda: pode ser intensa, porém dura o tempo suficiente para o próprio corpo se curar. Ela ocorre após uma lesão, doença ou até procedimentos médicos, não passando de algumas semanas.

    • Dor crônica: é uma dor bastante persistente, podendo durar longas semanas, meses ou anos. Ela ocorre por conta de condições médicas que o paciente pode vir a ter, por exemplo, artrite, fibromialgia, câncer, entre outras. O grande desafio de entender como conviver com uma dor crônica está no fato de que ela pode continuar a afligir o paciente mesmo depois de curado.

Causas:

  • Dor aguda: é causada por lesões nos tecidos da pele, como cortes, fraturas, queimaduras ou cirurgias. Ela também pode ocorrer em forma de um sinal de que você precisa fazer aquele check up para investigar o que está ocorrendo com a sua saúde.

  • Dor crônica: existem inúmeras condições médicas que podem causar uma dor crônica, por exemplo, ferimentos não curados, pós-cirurgia, artrite, fibromialgia, lúpus, entre outras.

Tratamento:

  • Dor aguda: em alguns casos, é possível realizar exercícios de fortalecimento, massagens e terapias como acupuntura. No entanto, na maioria deles, o paciente toma medicações como analgésicos, anti-inflamatórios e até opióides (que, inclusive, podem levar ao vício).

  • Dor crônica: os tratamentos para a dor crônica podem envolver diversas abordagens que se complementam, por exemplo, a combinação de remédios e terapias alternativas. Além disso, é possível tratar com canabidiol, fisioterapias, exercícios, meditação, sessões de terapia, massagens, laserterapia, técnicas de relaxamento e até modificações do estilo de vida.

Embora diferentes, a dor crônica pode resultar de uma dor aguda não tratada adequadamente. Por isso, a prevenção — quando se aplica ao caso — sempre será importante para evitar complicações futuras.

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Quais são as causas da dor crônica?

Você sabia que a dor crônica pode ser causada por uma combinação de fatores? Ou que ela pode ser uma resposta do corpo a alguma condição de saúde mental?

No último tópico, mostramos alguns exemplos que podem causá-la. Agora, vamos explorar outros diferentes tipos de causas: 

  • Lesões anteriores mal curadas: lesões nos músculos ou esqueletos podem resultar em dor crônica, seja por falta de um tratamento adequado ou do próprio processo de cicatrização de cada corpo.

  • Condições médicas específicas: existem doenças incuráveis ou que, por si mesmas, podem causar aquela dor insistente. Elas podem ser artrite, fibromialgia, síndrome do intestino irritável, enxaquecas, endometriose, entre outras.

  • Danos nos nervos: uma lesão nos nervos também pode ser causadora de uma condição crônica, por exemplo, neuralgia após contrair herpes zoster ou síndrome do túnel do carpo não tratada.

  • Doenças autoimunes: elas fazem com que o sistema imunológico do paciente ataque o próprio organismo, resultando, na maioria das vezes, em uma dor crônica. Neste caso, ela é causada por doenças como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, vasculite, entre outras.

  • Disfunções na coluna: doenças como hérnia de disco, estenose espinhal ou espondilose, podem resultar em dor crônica nas costas, no pescoço ou nos demais membros.

  • Lesões repetitivas por esforço (LER): movimentos repetitivos como digitação, levantamento de pesos de forma incorreta e até esportes, podem causar lesões nos tecidos moles e nas articulações.

  • Cirurgias prévias: as complicações de cirurgias mais complexas ou extremamente invasivas podem resultar em dor crônica no período de pós-cicatrização.

  • Fatores psicossociais: você conhece alguém que se queixa de dores há anos, mas os médicos nunca encontraram nenhum vestígio físico? Por vezes, quando as pessoas não conseguem lidar com algum conflito psicológico, ele tende a somatizar, se expressando em forma de sintomas físicos. Por isso, trate o estresse crônico, ansiedade, depressão, traumas e insônia, pois eles são a porta de entrada para dores físicas.

🎗️ Lembre-se: mesmo que você esteja experimentando quaisquer um destes sintomas apresentados, seu médico deve ser consultado para fazer uma avaliação e diagnósticos corretos.

Dor crônica tem cura? Como conviver com ela?

A dor crônica, muitas vezes não tem uma cura definitiva, o que não significa que não possa ser gerenciada através de tratamentos que visem o bem-estar e a qualidade de vida do paciente.

Um tratamento sempre irá atuar no controle de sintomas, minimização das dores e desconfortos, além de fazer com que a pessoa consiga viver uma vida plena, realizando suas tarefas do dia a dia e até exercícios físicos.

Entre esses tratamentos, o paciente pode contar com medicamentos, sessões de terapia, técnicas de relaxamento e mindfulness, fisioterapia, meditação, dieta, exercícios e, principalmente uma abordagem que vem sendo estudada ao redor do mundo desde 1980 por Raphael Mechoulam: o uso de canabidiol (CBD).

Ele tem sido estudado por seus efeitos analgésicos, anti-inflamatórios e ansiolíticos. Para você entender como ele age no corpo, não podemos deixar de mencionar o sistema endocanabinoide. O que é? Como ele funciona?

O sistema endocanabinóide ajuda na regulação e equilíbrio dos processos fisiológicos no corpo humano. Um exemplo disso é a nossa temperatura corporal. Quando experimentamos temperaturas mais baixas, nosso corpo treme para que haja equilíbrio.

Por natureza, esse sistema oferece condições naturais para que o nosso organismo se beneficie das propriedades terapêuticas do canabidiol no enfrentamento de uma série de doenças.

Quando o assunto é dor, ele tem um papel importante na percepção dela. O sistema endocanabinóide tem receptores que se ligam aos compostos que o nosso próprio corpo produz.

Na prática, ele ajuda a regular a sensação de dor, reduzir a inflamação e atuar no relaxamento muscular. 

Com tantas opções no mercado, é praticamente impossível escolher o melhor tratamento. Por isso, trouxemos os prós e os contras dos principais tratamentos a seguir.

Qual o melhor tratamento para os pacientes?

O tratamento ideal para um paciente com dor crônica pode variar de acordo com a causa da dor, da gravidade dos sintomas, das condições médicas do paciente e de outras considerações individuais. Conheça abaixo:

Exercícios:

Os exercícios físicos são uma ótima opção quando o paciente não tem condições que limitem os movimentos, além de reduzir inflamações e liberar endorfinas, que são analgésicos naturais.

Por outro lado, eles não são adequados para todos os tipos de dores crônicas porque podem piorar os sintomas. Além disso, é necessário a supervisão de um profissional especializado para guiar seus movimentos.

Fisioterapia:

A fisioterapia é uma opção que ajuda na reabilitação e previne lesões futuras. Suas técnicas podem ser mistas, indo desde uma massagem a estimulação elétrica para alívio da dor. Outro ponto é que os fisioterapeutas focam no local da dor de cada paciente.

Em contrapartida, ela exige diversas sessões para que consiga resultados significativos. Em termos financeiros, convênios dão a cobertura básica, enquanto no particular, as sessões podem variar bastante de preço.

Medicamentos:

O tratamento com medicamentos é quase uma garantia de alívio rápido, além de poderem ser integrados em outros tratamentos.

 

São eficazes contra diversas condições, mas também causam efeitos colaterais adversos como dependência, náuseas e sonolência e podem perder a eficácia ao longo do tempo.

Canabidiol (CBD):

O tratamento com canabidiol confere propriedades anti-inflamatórias e relaxantes musculares, que vão atuar no foco da dor, sem contar que os efeitos colaterais são mínimos.

Embora ele tenha demonstrado resultados surpreendentes em pacientes com as mais diversas condições médicas, ainda não há pesquisas que comprovem a eficácia para todas as patologias. Os resultados ainda variam de acordo com cada organismo.

Como iniciar o tratamento?

O início do seu bem-estar pode começar com a weedmed, empresa que guia pacientes desde a consulta até a chegada do medicamento em sua residência.

Basta se consultar com um dos nossos parceiros médicos, receber a receita e preencher um rápido formulário de autorização da Anvisa logo em seguida. Depois, é só informar seus dados e realizar a importação através da weedmed.

Durante todo o processo, você vai contar com a nossa assessoria personalizada e gratuita para auxiliá-lo no que for necessário.

A sua dor crônica não pode ser um impeditivo para o seu bem-estar

Se antes a dor crônica era um atestado para uma vida repleta de dores, desconfortos, impedimentos e baixa qualidade, hoje é totalmente o oposto.

É possível gerenciar a dor crônica e ainda ter qualidade de vida. É possível viajar, sonhar, traçar planos, desenvolver novos hobbies, fazer exercícios físicos e viver novas experiências que você nunca imaginou viver após a dor.

Você só precisa dar o primeiro passo: agende uma consulta com um dos médicos parceiros da weedmed e divida a sua dor conosco. 

Faça como centenas de pacientes: não deixe que sua dor crônica seja um impeditivo para o seu bem-estar!

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